O ímpeto de amar transpõe o real. Constrói-se uma imagem por fixação do conveniente ou por idealização. Uma caricatura completamente moldada às mais íntimas expectativas. Com força e veracidade incontestáveis, ama infinitamente. Mas nem tange, nem corrobora.
Ainda há o bom amor, o incondicional. Como se pudesse não haver condições. A necessidade de amar para mascarar nossas entranhas chorosas não seria uma restrição com proporção semelhante à retribuição que a mesquinhez requer?
belo!! muy belo!!
ResponderExcluirBRAVO!
Ow...tudo de bom esse blog hein...
ResponderExcluirI gotta muito, uma criação nossa...num belo dia...bebendo como sempre...kkkkkk
Uiii assim vc me mata... vai ser um diario de contos eroticos isso?! aiuhaiuahiuahaiu
ResponderExcluirbeijosss delicia
muito irado o que voce escreveu linda! =)
ResponderExcluirfilosofa muito bem, aposto que sua materia preferida é filosofia! hahaha
amei.. beijos
que lindaaaaaa!
ResponderExcluirsó filosofando..rs!
ameii pauli, ta ficando lindo.
beijinhos!
May
Hm...peladinho...
ResponderExcluirbom... não no meu caso...
ResponderExcluirseria só a necessidade de ser dois... ou ser um com dois... 1+1=II
explicar melhor q isso só com tempo, paciencia e vontade! não tô com nenhum dos 3... =]
bjo
Rodrigo