segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Um de amar

O ímpeto de amar transpõe o real. Constrói-se uma imagem por fixação do conveniente ou por idealização. Uma caricatura completamente moldada às mais íntimas expectativas. Com força e veracidade incontestáveis, ama infinitamente. Mas nem tange, nem corrobora.
Ainda há o bom amor, o incondicional. Como se pudesse não haver condições. A necessidade de amar para mascarar nossas entranhas chorosas não seria uma restrição com proporção semelhante à retribuição que a mesquinhez requer?

7 comentários:

  1. Ow...tudo de bom esse blog hein...
    I gotta muito, uma criação nossa...num belo dia...bebendo como sempre...kkkkkk

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  2. Uiii assim vc me mata... vai ser um diario de contos eroticos isso?! aiuhaiuahiuahaiu
    beijosss delicia

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  3. muito irado o que voce escreveu linda! =)
    filosofa muito bem, aposto que sua materia preferida é filosofia! hahaha

    amei.. beijos

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  4. que lindaaaaaa!
    só filosofando..rs!
    ameii pauli, ta ficando lindo.

    beijinhos!

    May

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  5. bom... não no meu caso...
    seria só a necessidade de ser dois... ou ser um com dois... 1+1=II
    explicar melhor q isso só com tempo, paciencia e vontade! não tô com nenhum dos 3... =]
    bjo

    Rodrigo

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