Da à esta face lágrima análoga à água que nasce em qualquer aridez. A que se espera, que dizem venha, e vem.
A privacidade de sentir dor não tem de particular nada, quando a insolência úmida aflora gargalhando e salgando o paladar.
A lágrima esfrega na sua cara que não é possível fugir. Mesmo que mantido o silêncio, tão inconveniente ela grita sua denúncia. Ainda que se esconda o sentimento, ela evidencia sua reclusa.
Não alivia. Apenas conforma.
Muito bom...parabéns mesmo!
ResponderExcluirIenfu!
ResponderExcluiré "nhefu"!
ResponderExcluirO "ienfu" é meu, dá licença?
ResponderExcluirchoro por vc
ResponderExcluirpalavras dificeis
ResponderExcluirGostei aqui também.. parabéns!
ResponderExcluirSugestão: habilite a opção seguir no Blog....rsrsrs
Se tiver um tempinho depois visite o meu...
Abraço!